Uma Igreja que cultiva a santidade
Desenvolver uma vida de santidade tem que ser a marca visível da igreja de Cristo aqui na Terra, em especial na nossa vida secular. É diante de uma sociedade cheia de defeitos e perversidade que a igreja santa precisa mostrar diferença. Temos que a cada dia ficar no meio da massa humana, sendo o fermento e o sal enviado por Deus.
Quando a igreja cultiva a santidade, ela se submete ao padrão de Deus, que está revelado em sua Palavra. E esse padrão traz plenitude de vida, dando uma viva esperança de ser correspondente a vontade do Pai.
Isso não quer dizer que não passaremos por tribulações, crises, incertezas, privações e provações. Ao contrário, quando nos submetemos aos padrões de Deus temos a plena certeza, que apesar das intempéries da vida, somos propriedades de Deus vivo e que nos ama.
Quando a igreja cultiva a santidade, ela valoriza o sacrifício do calvário, recobrando a consciência de que somos pecadores, mas que o nosso alvo é que o sangue de Jesus derramado na cruz nos lave e nos purifique. Só valorizando o sacrifício do Calvário que podemos ter uma dimensão do amor e do cuidado de Deus por nós.
Uma igreja que cultiva a santidade tem a plena evidência da filiação espiritual em Cristo. A santidade faz com que a nossa prática de visa mostre Deus, ou seja, as nossas ações e o nosso jeito de ser e de viver revela que somos filhos de um Deus santo.
Assim, uma igreja que cultiva a santidade é formada por homens falhos, imperfeitos, mas que se permitem ser orientados pela Palavra de Deus que santifica.
Obs.- Lição em foco são textos extraídos das lições da revista Palavra e Vida, que a Primeira Igreja Batista em Arraial do Cabo usa na Escola Bíblica dominical. Estes textos saíram às terças.
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