quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Refletindo através de uma boa leitura (1)


REFLEXÃO SOBRE"'O LÍDER QUE DEUS USA"

O 'líder que Deus' usa é um daqueles livros que nos faz perceber como Deus usa o Pr. Russel Shedd de uma maneira grandiosa para abençoar a vida de milhares de seus leitores e/ou de pessoas que sejam alcançadas pelo seu modo simples e direto de ensinar.
Neste livro ele destaca algumas das características que devem ser visíveis na liderança, em especial, na liderança cristã, que tem, infelizmente, passado por tantas turbulências desde o principio do cristianismo, mas que tem ferido mais ainda a igreja de Cristo nos últimos tempos.
Shedd afirma que o verdadeiro líder reconhece os problemas enfrentados pelo grupo e tem a capacidade e o potencial para ajudá-los. Para isso o líder teve usar a inteligência, a confiança, a coragem e a paciência.
Outra forte característica de um líder usado por Deus é a sua vida piedosa, um homem de oração, cujo caráter cristão é  moldado aos pés do Senhor em clara demonstração de adoração e de dependência. Essa humildade perante ao Senhor também vai refletir nos relacionamentos do cotidiano do líder com seus liderados.
Junto a isso, o líder deve ter a vida pautada pela coerência. Sua língua, seu coração, suas mãos e os seus pés devem proclamar a sua liderança como um todo, pois o líder que estiver uma dessas áreas mutiladas não conseguirá transmitir a verdadeira mensagem.
Por fim, o líder, a despeito de sua posição, deve tratar o liderado de igual para igual, pois o ser líder não faz dele uma pessoa melhor do que outro, nem aos olhos humanos e muito menos ao olhar divino.

Realização da II Clinica de EBD na PIBAC

      Sábado, 24 de setembro,  no auditório da PIBAC foi realizada a II CLÍNICA DE EBD, com a presença de mais de 60 inscritos. foi muito gratificante estarmos juntos para aprender mais sobre a PEDAGOGIA DE JESUS.
 Todos os participantes: (representando a PIBAC, PIB em Monte Alto,
SIB e TIB de Búzios e a Metodista Nova aliança,
Congregação Batista do Caiçara e da Cabocla)

 1ª palestra: prof Nilza

 2ª palestra: Prof Evonilmar

 3ª palestra - Prof Marcela

 4ª palestra: Prof. Valdenice

 5ª palestra: porf Cristina

 Participantes da Congregação do Caiçara

Entrega de certificados na Pibac em 25/09

Juntos somos melhores (14)



Mutualidade 
O termo mutualidade se refere a reciprocidade, e no contexto no Novo Testamento vemos  sempre através das expressões “uns aos outros”.  Podemos chamar de mandamentos recíprocos, pois indicam a nossa obrigação mútua em aproveitar as oportunidades da vida diária para abençoar o próximo.
Nós, cristãos, somos co-herdeiros de Deus e sobre a fé de cada um  de nós tem que ter o pilar do amor ao próximo. E quando se fala em amor, tem que haver a expressão dele: a ação, o fazer, o ser irmão.
Comunhão e mutualidade andam lado a lado, passo a passo, sendo praticamente uma relação de causa e efeito, pois onde existe comunhão, ela se expressa através da mutualidade.
Na igreja de Cristo, juntos somos melhores quando aprendemos a viver sendo bênção na vida do outro. Creio que Deus nos plantou onde vivemos para isso. Eu quero, eu preciso ser bênção na vida de meus irmãos, assim como eu quero, eu preciso que os irmãos sejam bênçãos em minha vida.
Nós próximos blogs de “juntos somos melhores” estaremos refletimos sobre cada um dos mandamentos recíprocos.

sábado, 17 de setembro de 2011

Juntos somos melhores (13)




COMUNHÃO

                Existem duas palavras que temos que compreender e colocar em pratica se queremos afirmar que juntos somos melhores  e refletir se estamos realmente vivendo um cristianismo que prioriza Jesus e o relacionamento com o próximo. Essas palavras são comunhão e mutualidade.
            Comunhão, do grego koynonia tem como o significado literal a qualidade de existir em comum, ou a qualidade de ter uma participação mútua. A partir desse significado podemos pensar em comunhão como a relação intima entre o cristão e Deus e a relação intima entre os cristãos uns para com o outro em virtude de serem unidos a Cristo.
             É bom entendermos que essa relação é ativa, ou seja ela tem que ser  cotidiana para se apresentar como verdadeira. Não posso ser comunhão se hoje tenho um relacionamento saudável com o próximo e me desligo para só voltar a ter esse tipo de relacionamento quando eu bem quiser.
            Nos versículos finais do capitulo 2 de atos  vemos bem claramente essas características expostas por Lucas. Vejamos algumas:
1.      Perseverar no ensino dos apóstolos... louvando a Deus... e o Senhor acrescentava indicam uma elação de intimidade com o Senhor.
2.      Vendiam suas propriedades e bens e repartiam com todos segundo suas necessidades indicam que eles compartilhavam dos bens materiais.
3.      Perseveravam no ensino, na comunhão no partir do pão e nas orações, estavam unidos e tinham tudo em comum, partindo o pão em casa indicam que eles, ao se reunirem, mantinham uma fraternidade grande.
Então amados, comunhão é entender e amar o próximo como co-herdeiro com Cristo. E para entendermos  isso existe a segunda palavra citada: mutualidade (que veremos na próxima postagem de juntos seremos melhores).

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Lição em foco (11)


Um corpo não seduzido pelas influencias externas.

            Na realidade, por mais que se abra em casa esquina portas mais portas de igrejas cristãs, está cada vez mais difícil der igreja nos dias atuais. He um esfacelamento da doutrina Cristã, que muitas vezes somos obrigados a nos perguntar; “seguimos ao mesmo Cristo? Amamos ao mesmo Deus?
            A igreja do século XXI parece que tem cada vez mais se preocupado em se fazer diferente dos ensinamentos dos apóstolos e mais parecidas com as agremiações que nos cercam. Infelizmente temos muitas vezes exercidos o papel de sócio de uma igreja em vez de exercermos o de servos do Senhor.
            Não podemos como igreja de Cristo, fiel ao seu ensinamento, trocarmos o nosso relacionamento com Cristo por um relativismo existencial, moral ou da fé. Não podemos negociar com algo que vai confrontar com a própria realidade da existência da igreja. É tempo de contextualizar sim, mas sem vulgarizar  o nosso chamado e o nosso compromisso com a verdade.
            Temos que ser mais bereanos. Examinar o que temos visto e/ou recebidos em nossos arraiais pelo crivo da Palavra de Deus. É tempo de se olhar a igreja como algo muito precioso. Tempo de valorizá-la, de mostrar para o mundo que jaz no  maligno que em cristo somos diferente.
            É tempo de amar a igreja. Ou melhor, é tempo de amar a Igreja em que Cristo é o cabeça.

Orvalho sobre o arraial (14)



Avivamento

João 1:23 -Ele respondeu, citando o profeta Isaías: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor. “

João Batista viveu o avivamento como ninguém.  Ele, em suas andanças pelo deserto, entendeu sobre a necessidade de ser a voz que clama em época tão difícil. No deserto, Deus o preparou para ser porta voz não só de uma mensagem poderosa, mas também de como viver uma vida íntegra perante os homens e perante o Senhor. Deus não o capacitou por comer gafanhotos, nem por usar roupas estranhas, mas sim porque o estado de sua alma era prazerosa ao Senhor. Foi ali, em pleno deserto, que Ele começou a fazer a obra na vida de João, preparando-o para fazer a obra no meio da sociedade. Esse deserto então, pode não significar lugar seco, árido, ruim de viver, e sim um lugar na presença contínua do Senhor, de ouvir Sua voz, de entender o Seu chamado e de ser o local exato para se começar um avivamento. A Palavra de Deus não fala que João vivia a cantar, saltear, bater palmas ou outra manifestação qualquer. Isso tudo é secundário. Mas diz que ele vivia de acordo com a vontade de Deus.
Amado, o seu avivamento espiritual pode e deve começar no seu estar a sós com o Pai. É esse relacionamento que vai direcionar o seu relacionamento com a comunidade, com a igreja e com a sua ética cristã. Deus está no deserto (lugar separado) para começar a te alimentar e a matar a sua sede.

Oração
“Aviva-nos Senhor, queremos mais e mais de Sua presença não só em meio de nossa sociedade, mas em nossa vida; queremos ser usado por Ti, a partir da diferença que o Senhor faz em  nós; queremos ser cheio de Seu amor de Sua bondade, de Sua justiça e de Sua presença.”

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Lição em Foco (10)


Uma igreja contextualizada sem se tornar banal

Talvez essa seja o grande mistério que envolve a igreja do século XXI: como contextualizar-se sem ficar contaminado pelo o que “moda” dita na atualidade.
A igreja sempre tem que administrar esses conflitos que tem a haver com a lacuna de tempo e/ou de costumes entre o hoje e o passado. E para isso ela tem que ser sábia, se não perde o foco, e se deixar levar pelas demandas, desafios e ações equivocadas.
A igreja de hoje, assim com a igreja de todos os tempos, tem que ter olhos abertos, com uma visão de longo alcance, pois as mudanças são cada vez mais rápidas e qualquer descuido, ela pode se tornar uma simples instituição que deixou de se atualizar junto com a comunidade que ela quer abençoar.
Ela tem que ter uma mensagem profética, trazendo sempre à tona as questões que traz tormento ao homem quando fere os princípios morais e éticos. Ela não pode se omitir, em nome de uma neutralidade, pois assim acaba sendo conivente com a corrupção, injustiça e com o pecado.
A igreja de Cristo tem quer sempre pautada na verdade bíblica e assim comunicar o querer de Deus. Tem que ser lúcida o suficiente para que na contextualização da Palavra, não provoque distorções sobre essas verdades e que aplique isso no dia a dia.
Uma igreja contextualizada se envolve neste mundo, fazendo diferença, sendo útil par dar as respostas necessárias, mas jamais se contaminando com o modo operante vigente.
Sejamos então parte dessa igreja contextualizada.

Você não está aqui por acaso


Pastoral do boletim Informativo  de 11 de setembro

Em Atos 17.6b lemos que “estes que tem alvoroçado o mundo chegaram aqui também”. O mundo de hoje, assim como o mundo de 2000 anos atrás, precisa ser impactado pelos agentes transformadores de Cristo. É necessário que eu e você saiamos de nossa zona de conforto para alvoroçar o cotidiano de nosso bairro, cidade, região, estado e nação.
                Temos aprendido que não estamos aqui por acaso, que Deus nos “plantou” nesta cidade para fazermos toda a diferença. Temos que alvoroçar o nosso Arraial com a nossa vida cristã e demonstrar com o nosso testemunho diário que fazemos mais do que simplesmente ir ao templo, ouvir a pregação e cantar louvores. É tempo de impactar mostrando que somos igreja e mais do que isso, IGREJA VIVA ...  IGREJA EM AÇÃO.
                Ser igreja é viver incondicionalmente como um seguidor de Jesus, seguindo os seus ensinamentos e transformando as pessoas como Ele fazia. É sair abençoando vidas em todo e qualquer local por onde passar e entender que sou um embaixador d’Ele no meu trabalho, no meu colégio, no meu lar, nos meus momentos de lazer e etc.
                Deus tem lhe falado que “VOCÊ NÃO ESTÁ AQUI POR ACASO”, pois Ele lhe escolheu para ser um vaso de bênção para uma sociedade carente, para uma humanidade corrompida.
                Deixe-se ser usado por Deus. Vista a camisa de servo de Jesus, e faça você também diferença alvoroçando o  ARRAIAL com o amor e a paz de Cristo.
Que Deus possa lhe usar.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Orvalho sobre o Arraial (13)



Tempo de colheita

João 4:35 – “...Mas eu vos digo: Levantai os olhos e vede os campos já prontos para a colheita.”
    
O campo está branco. É hora de começar a colheita. Quantas vezes deixamos para colher no dia seguinte e este dia nunca chega. Colocamos um aviso em nosso diário: “amanhã começo a evangelizar” e no dia seguinte o aviso está lá, mas continua a mostrar “amanhã”. Cristo nos fala que o campo está pronto, à espera da colheita, à espera dos trabalhadores, à sua e à minha espera.
Este campo pode não ser na África, na Europa, pode não ser na Região Sul ou na Cracolândia. Amado, talvez não precisemos ir até ao campo, pois o campo que está branco está a nos rodear; familiares sem Cristo, vizinhos sem a Paz, amigos sem esperança, colegas de trabalho (ou de escola) sem salvação; são todos parte de um campo branquinho à espera que derramemos o amor de nosso Senhor Jesus sobre eles.
Não adianta sermos sal se não sairmos a temperar a sociedade. Não adianta sermos luz se a escondemos dentro de quatro paredes (templo, casa ou quarto). Vamos olhar para fora de nós mesmos, vamos olhar a seara que Deus tem nos mostrado no dia-a-dia, vamos arregaçar as mangas de nossas camisas bem passadas e colocá-las no barro cotidiano do evangelismo.
Não, não espere outro trabalhador! Comece você! Não espere que se levante um líder, pois você já tem o “IDE”. Não espere o amanhã chegar, porque o amanhã já está acabando para muitas pessoas.

Oração  
“Pai, tenho visto os campos prontos para a ceifa, mas tenho tantas vezes adiado a sua ordem, o seu Ide. Perdoe-me, Pai, me capacite, me encoraje para que eu saia pelos arraiais de minha vida a testemunhar do Teu amor, a pregar a Tua palavra, a fazer diferença nesse mundo. Amém.”