Vidas que marcam traz a história de um certo centurião da cidade de Cafarnaum, que é narrada em Mateus 8.5 a 13 e em Lucas 7.1 a 10. O centurião era, no exército do império romano, o soldado responsável por comandar uma centúria (unidade básica de guerra, formada por um quadrado de 10 fileiras de 10 homens cada, perfazendo um total de 100 soldados) e as suas ordens eram prontamente obedecidas pelos soldados.
Este homem tinha em sua casa um servo estimado que estava muito enfermo e ele então procura a Jesus para que o pudesse curar. Admira nessa história, primeiro, a sua disposição de procurar alguém que ele só conhecia de falar, depois a sua humildade em afirmar que a sua casa não era digna de receber alguém tão nobre, e por último, a sua fé na autoridade do filho de Deus.
Nesses dois textos bíblicos, algo que marca muito é a expressão de que Jesus ficou admirado, ou em outras versões, maravilhado com a fé desse homem. Este homem acostumado com as guerras é ‘vidas que marcam’ porque deixou Cristo marcar a sua vida e com a sua fé sensibilizou o mestre.
“Vidas que marcam” é quando tocamos em Jesus com a nossa fé.
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