Atos 2. 45 Vendiam suas propriedades e bens, e os repartiam com todos, segundo a necessidade de cada um.
Os cristãos da primeira comunidade cristã eram tão devotados uns aos outros que os mais ricos vendiam suas propriedades para suprir as necessidades daqueles menos favorecidos, ou seja, o amor cristão manifestou-se num programa social de assistência aos pobres. Esta atitude de partilhar os bens uns com os outros, também conhecida como comunitarismo é para ser entendida como uma maneira de ver que a espiritualidade é inseparável da responsabilidade social.
Os essênios (certa comunidade judaica existente naquela época) tinha esse comunitarismo como regra obrigatória para pertencer ao grupo, ao contrário dos cristãos que agiam assim voluntária e individualmente.
Creio que aqui está expresso um grande ensinamento para a igreja de todos os séculos: é melhor SER do que TER.
Todo dia surge a necessidade de nós, igreja cristã do século XXI aprendermos que somos apenas mordomos dos bens que adquirimos, e que podemos e devemos sim, abençoar vidas necessitadas com as nossas ‘riquezas passageiras’.
Junto somos melhores quando olharmos em nossa volta e, ao perceber a necessidade do outro, praticarmos a total comunhão com aquele irmão.
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