domingo, 11 de novembro de 2012

Façam do amor a prioridade



I Coríntios 13
1 Mesmo que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, mas não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o prato que retine.
2 E mesmo que eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios, e tivesse todo o conhecimento, e mesmo que tivesse fé suficiente para mover montanhas, mas não tivesse amor, eu nada seria.
3 E mesmo que eu distribuísse todos os meus bens para o sustento dos pobres, e entregasse meu corpo para ser queimado, mas não tivesse amor, nada disso me traria benefício algum.
4 O amor é paciente; o amor é benigno. Não é invejoso; não se vangloria, não se orgulha, 5 não  se porta com indecência, não busca os próprios interesses, não se enfurece, não guarda ressentimento do mal;6 não se alegra com a  injustiça, mas congratula-se com a verdade; 7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais é vencido. Mas, havendo profecias, serão extintas; havendo línguas, silenciarão; havendo conhecimento, desaparecerá.
9 Porque parcialmente conhecemos e parcialmente profetizamos; 10 mas, quando vier o que é completo, então o que é parcial será extinto.
11 Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança; mas, assim que cheguei à idade adulta, acabei com as coisas de criança.
12 Porque agora vemos como por um espelho, de modo obscuro, mas depois veremos face a face. Agora conheço em parte, mas depois conhecerei plenamente, assim como também sou plenamente conhecido.
13 Portanto, agora permanecem estes três: a fé, a esperança e o amor. Mas o maior deles é o amor.

Neste texto bíblico, o apóstolo Paulo ensina a igreja cristã  sobre a soberania do amor na vida de todos aqueles que professam a Jesus como Salvador e Senhor. E o faz de um jeito bem didático e sem deixar qualquer espaço para dúvidas ou questionamentos.
Mas analisando friamente, como a igreja de Cristo em pleno século XXI, somos obrigados a entender que falar de amor é muito mais do que amar.
Neste hino ao amor, Paulo destaca algo que as igrejas precisam desesperadamente ouvir e atender: O amor é insubstituível. Pode-se ter um bonito templo, cadeiras confortáveis, telão de 60 polegadas, som de qualidade, pastor carismático e coral afinado, mas se a igreja não exercer o amor, ela está desqualificada da sua função.
Infelizmente muitas vezes se pensa que as experiências espirituais, o conhecimento da palavra, a capacidade de liderar e até mesmo a fé é o principal pilar da igreja, mas tudo é supérfluo se não for dinamizado pelo amor.
O amor cristão não é e nem pode ser contemplativo, abstrato, teórico e passivo. Muito pelo contrario. A igreja  tem de exercer o amor ativo, produtivo. O amor de Cristo, que alcança a nossa vida e nos faz amar mais e mais as pessoas.
O conselho de Paulo a igreja cristã de todos os séculos, em especial a da atualidade é que devemos priorizar o amor, fazendo dele o elemento normatizador, modelador e motivador de nossa vida.  Paulo nos fala que devemos amar como Cristo ama.

Baseado na lição 2 da revista Palavra e Vida: Conselhos para a vida cristã

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