quinta-feira, 25 de novembro de 2010

As duas portas (final)

Como disse na primeira parte, a porta larga, infelizmente, pode estar localizada na própria igreja. Em contraponto a esta porta larga, temos também localizada ali a porta estreita.
Infelizmente não podemos dizer que agora só vamos falar de coisas boas, pois apesar de desejarmos a porta estreita e sabermos que ela é uma bênção de Deus, Jesus faz uma advertência que nos deixa perplexos: “poucos há que a encontrem”.
Amado, podemos ter os melhores líderes, o pastor mais amoroso e cuidadoso possível, a igreja mais aconchegante do mundo e isso tudo não ser o fator principal para encontrar a porta estreita.
Na verdade, teremos que encontrá-la sozinho. Para isso será necessário rever valores, revendo nossas ações nossos comportamentos, examinando realmente quem somos e nos identificarmos com Cristo.
Sim. A porta estreita é a porta do evangelho da renúncia, da intimidade com Deus. É a porta do cristianismo cristocêntrico. De realmente vivermos o versículo: “Não vivo mais eu, mais Cristo vivo em mim”.
Para isso, Deixemos a palavra de Deus fazer a diferença em nossa vida. Vamos escutá-la quando ela calar fundo em nosso  coração. Ela vai  nos repreender, admoestar, exortar e acima de tudo nos mostrar o caminho da porta estreita.
Em João 10.9 Jesus nos diz: “Eu sou a porta”. Qual a porta que estamos servindo: o da porta estreita ou da porta larga.

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