sábado, 6 de fevereiro de 2021

 REFLEXÕES EM JOÃO (V)


    Que religião nós temos?

                Ela faz crescer a nossa compaixão pelos que sofrem ou  simplesmente nos permite viver tranquilo em nosso bem estar?

                Ela nos põe a trabalhar por um mundo mais humano ou apenas alimenta nossos próprios interesses?

                Jesus entraria em nossos templos para adorar ou repetiria a sua ação de derrubar o que tivesse fora da vontade do pai.



              Muitas vezes, sem dar-nos  conta, nós podemos nos converter em mercadores e cambistas, que não sabe viver senão buscando o seu próprio interesse.

              Infelizmente, estamos convertendo o mundo em um grande mercado onde tudo se compra e tudo se vende e corremos o risco de viver, inclusive a relação com Deus de maneira mercantil.            



                Em uma festa que simboliza a comunhão entre as famílias, Jesus  faz o seu primeiro milagre, afirmando assim a definitiva comunhão de Deus e o homem.

            Só Jesus pode restaurar a alegria perdida no coração dos homens vazios sedentos pelo “vinho novo”. Só ele sacia a nossa sede



               Para comunicar a força transformadora de Jesus não bastam as palavras. São necessário os gestos.

                Evangelizar não é só falar, pregar ou ensinar; menos ainda julgar, ameaçar ou condenar.

               É necessário atualizar, com fidelidade criativa, os sinais que Jesus fazia para introduzir a alegria de Deus, fazendo mais feliz a vida dura de seus ouvintes.


              Para comunicar a força transformadora de Jesus não bastam as palavras. São necessário os gestos.

               Evangelizar não é só falar, pregar ou ensinar; menos ainda julgar, ameaçar ou condenar.

               É necessário atualizar, com fidelidade criativa, os sinais que Jesus fazia para introduzir a alegria de Deus, fazendo mais feliz a vida dura de seus ouvintes.



              Os primeiros cristãos experimentaram Jesus como fonte de vida nova. Dele recebiam um sopro diferente para viver. Sem ele tudo se tornava de novo seco, estéril e sem vida.

              O evangelista João ensina com o  “casamento de Caná”, que Jesus é o portador do “vinho bom” capaz de realizar o espírito.



Ninguém teve um poder tão grande sobre os corações como JESUS.

Ninguém expressou melhor do que ele as inquietações e interrogações do ser humano.

Ninguém despertou tanto esperança. Ninguém comunicou uma experiência tão vivida de Deus, sem projetar sobre Ele ambições, medos ou fantasmas.

Ninguém aproximou-se da dor humana de maneira tão profunda.

Ninguém abriu uma esperança tão firme diante do mistério da finitude humana.

2000 anos nos separam de JESUS, mas sua pessoa e sua mensagem continua atraindo multidões.   







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