REFLEXÕES EM JOÃO (V)
Que religião nós temos?
Ela
faz crescer a nossa compaixão pelos que sofrem ou simplesmente nos permite viver tranquilo em
nosso bem estar?
Ela
nos põe a trabalhar por um mundo mais humano ou apenas alimenta nossos próprios
interesses?
Jesus
entraria em nossos templos para adorar ou repetiria a sua ação de derrubar o
que tivesse fora da vontade do pai.
Muitas vezes, sem dar-nos conta, nós podemos nos converter em
mercadores e cambistas, que não sabe viver senão buscando o seu próprio
interesse.
Infelizmente, estamos convertendo o mundo em um
grande mercado onde tudo se compra e tudo se vende e corremos o risco de viver,
inclusive a relação com Deus de maneira mercantil.
Em
uma festa que simboliza a comunhão entre as famílias, Jesus faz o seu primeiro milagre, afirmando assim a
definitiva comunhão de Deus e o homem.
Só Jesus pode restaurar a alegria perdida no coração dos homens vazios sedentos pelo “vinho novo”. Só ele sacia a nossa sede
Para comunicar a força
transformadora de Jesus não bastam as palavras. São necessário os gestos.
Evangelizar não é só falar, pregar ou ensinar; menos
ainda julgar, ameaçar ou condenar.
É necessário atualizar, com fidelidade criativa, os
sinais que Jesus fazia para introduzir a alegria de Deus, fazendo mais
feliz a vida dura de seus ouvintes.
Para comunicar a força
transformadora de Jesus não bastam as palavras. São necessário os gestos.
Evangelizar não é só falar, pregar ou ensinar; menos
ainda julgar, ameaçar ou condenar.
É necessário atualizar, com fidelidade criativa, os
sinais que Jesus fazia para introduzir a alegria de Deus, fazendo mais
feliz a vida dura de seus ouvintes.
Os primeiros cristãos
experimentaram Jesus como fonte de vida nova. Dele recebiam um sopro diferente
para viver. Sem ele tudo se tornava de novo seco, estéril e sem vida.
O evangelista João ensina com o “casamento de Caná”, que Jesus é o portador
do “vinho bom” capaz de realizar o espírito.
Ninguém teve um poder tão
grande sobre os corações como JESUS.
Ninguém expressou melhor do
que ele as inquietações e interrogações do ser humano.
Ninguém despertou tanto
esperança. Ninguém comunicou uma experiência tão vivida de Deus, sem projetar
sobre Ele ambições, medos ou fantasmas.
Ninguém aproximou-se da dor
humana de maneira tão profunda.
Ninguém abriu uma esperança
tão firme diante do mistério da finitude humana.
2000 anos nos separam de JESUS,
mas sua pessoa e sua mensagem continua atraindo multidões.
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