domingo, 31 de julho de 2011

Provas da existência de Deus


O ASTRÔNOMO E SEU AMIGO
Conta-se que o grande astrônomo Kirchner no seu tempo de estudante tinha um amigo que dizia não acreditar na existên­cia de Deus. Ora, Kirchner sabia o quanto o seu amigo costu­mava apelar para a lógica dos fatos. Ambos moravam juntos. Aproveitando-se da prolongada ausência do companheiro de estudos, Kirchner fabricou um globo representando a Terra e o colocou em cima da mesa. Ao retornar, o amigo do astrônomo perguntou:
— Quem fez este globo?
__Ninguém — respondeu Kirchner. — Havia pedaços de madei­ra esquadros, papel, uma esfera, cola e pregos sobre a mesa. Eu estava distraído, procurando um livro na estante, quando de repente vi que no lugar onde estava aquele material apareceu este globo.
__Ah! ah! ah! ah! — gargalhou o rapaz. — Deixe de brincadeira e diga logo quem foi que fabricou isto, ou você acha que eu vou acreditar que o globo criou-se a si mesmo?
— Pois é, você está rindo diante da explicação que eu estou lhe dando, mas eu lhe digo que é mil vezes mais fácil aceitar que esse pequeno globo tenha se criado por vontade própria, do que acreditar que a Terra e todo o Universo criaram-se a si mesmos e são obra do acaso. Vamos, por que você não ri também disto?


Extraido do www.teologiacontemporanea.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Brasil - força missionária mundial

Líderes dizem que Brasil é uma das forças missionárias do mundo

 

          Bem recebidos em quase todo o mundo, os brasileiros tornaram-se uma das principais esperanças de evangelização mundial. Esta afirmação é do diretor executivo de Missões Mundiais, pastor João Marcos Barreto Soares. Segundo ele, “isso é muita responsabilidade e motivo para nos preocuparmos também”. E pergunta: “Estamos preparados para isso? Temos feito tudo o que podemos?”.
          E suas preocupações vão além. Ele lembra que em 2009 as ofertas destinadas a Missões Mundiais e Missões Nacionais alcançaram um belo montante. Porém, quando dividido pelo número oficial de batistas no Brasil o resultado foi preocupante: Cada um ofertou cerca de R$ 0,66 por semana para a obra missionária.
          Outra situação que também incomoda o diretor da JMM é o número de missionários per capita: Cerca de um para cada 10 mil batistas brasileiros. “Será que temos nos esquecido de que há mais de 4 bilhões de pessoas que nunca ouviram falar de Cristo, que há pelo menos 2.200 povos que não conhecem a Palavra de Deus?”, pergunta.
          A responsabilidade dos batistas brasileiros com a obra de evangelização mundial também foi lembrada pelo missionário da terra da JMM no sul da Ásia. Gabriel Azam, que recentemente esteve no Brasil, administra uma agência missionária parceira da JMM com cerca de 100 obreiros e reconhece que o avanço do Cristianismo em seu país, apesar de ainda ser tímido, deu uma guinada principalmente em razão do investimento dos batistas brasileiros. Segundo ele, desde 1994, quando recebeu a visita de um missionário de Missões Mundiais, a obra de evangelização em seu país começou a mudar.
          “Depois de 21 anos de trabalho Deus começou a trazer os frutos. Durante todo esse tempo ninguém tinha se rendido a Cristo. Mas finalmente uma família veio a conhecer o Senhor e, de repente, esse número pulou para 90 famílias. Toda essa obra foi Deus quem fez por meio de nós. Eu louvo a Deus pelo maravilhoso trabalho dos batistas brasileiros”, diz o pastor Gabriel Azam.
          Entretanto, ele cita o crescimento do Islamismo no mundo e diz que os brasileiros têm a responsabilidade de alcançar os adeptos do Islã. “Para esse grupo Deus separou o Brasil. Os muçulmanos não são receptivos aos americanos e aos ingleses, mas com relação aos brasileiros todas as nações são amistosas. Isso não é um acidente. Deus preparou tudo isso”, enfatiza.
          Gabriel Azam faz um apelo para que a igreja assuma essa responsabilidade. “Precisamos admitir que é um pecado não levar o Evangelho aos muçulmanos. Pelo menos uma vez na vida eles precisam ouvir”, finaliza.
MARCIA PINHEIRO  -  Redação de Missões Mundiais - www.jmm.org.br
Matéria publicada em O Jornal Batista e publicada no portal batista -  www.batistas.com/

Orvalho sobre o Arraial (8)

A sós com Deus

         Mateus 1:35  De madrugada, ainda bem escuro, Jesus levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto; e ali começou a orar.”

Amada igreja, nesta caminhada de oração e jejum que estamos vivendo, quero enfatizar hoje sobre o estar a sós com Deus.
         Vivemos em um mundo onde a correria para ser alguma coisa e para fazer algo é tão intensa que muitas vezes nós paramos de praticar o simples estar na presença do Pai; aquele momento, no local mais agradável possível em que você se permite estar sozinho com Ele, ouvindo-o mais do que falando, sentido-o mais do que curtindo,  tocando e sendo tocado ao mesmo tempo numa adoração integral e maravilhosa.
         Eu, por exemplo, confesso que o local onde me sinto mais perto de Deus é quando saio caminhando pela Praia Grande, adorando-O, falando com Ele da importância dEle em minha vida e ao mesmo tempo deixando Ele me tocar, me curar.
         Às vezes, pensamos “o que o outro vai pensar da gente” e acabamos limitando o nosso encontro com Ele em uns poucos minutos antes de dormir, não deixamos a nossa alma voar em direção ao altar do Senhor.
Deus não quer que limitemos o nosso estar a sós com Ele, ao contrário, ele tem prazer quando “gastamos”‘ tempo com Ele. Deus não quer gritar que te ama, Ele quer sussurrar no seu ouvido, por isso, temos que estar pertinho dEle, sozinhos com Ele, em silêncio para Ele trabalhar em nós.
Amado, não permita que nada nesta vida lhe tire o prazer do seu  “a sós com o Pai”.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Frases de Jonh Stott



Faleceu ontem, aos 90 anos escritor e pastor John Stott,um dos maiores lideres do cristianismo nos séculos XX e XXI. Em sua memória publico aqui algumas de suas frases marcantes.

"Nao há maior obstáculoo ao conhecimento do que o orgulho, e nenhuma condição mais essencial do que a humildade."

"No essencial, unidade; no não essencial, flexibilidade; em todas as coisas, o amor."

"Sou cristão não porque a fé cristã é atrativa, mas porque é verdadeira."

“Deus promete guiar-nos não para livrar-nos da responsabilidade de pensar.”

“A fé e o pensamento caminham juntos; e é impossível crer sem pensar.”

"Se o amor é autodoador,então inevitavelmente é vulnerável a dor."

"O cristianismo não é primariamente um sistema ético, um sistema de ritual, um sistema social, ou um sistema eclesiástico - ele é uma pessoa, ele é Jesus Cristo, e ser um cristão é conhecer a Jesus, é segui-lo e acreditar nEle."

"Sem amor a personalidade humana se desintegra e morre."

"O coração do problema humano é o problema do coração humano."

“Parece que alguns acham que a principal evidência da presença do Espírito Santo é o barulho.”

"Se a cruz não for o centro da nossa religião,a nossa religião não é a de Jesus"

“É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam.”

“A fé que aceita Cristo deve ser acompanhada pelo arrependimento que rejeita o pecado.”

“Sou cristão não porque a fé cristã é atrativa, mas porque é verdadeira.”

“Testemunho não é sinônimo de autobiografia. Quando estamos realmente testemunhando, não falamos de nós mesmos, mas de Cristo.”

“Amor é mais serviço do que sentimento”

. "O conhecimento é indispensável para a vida e para o serviço cristãos. Se não usamos a mente que Deus nos deu, nós nos condenamos à superficialidade espiritual e nos privamos de muitas das riquezas da graça de Deus".

“O propósito de Deus é nos fazer como Cristo. E a forma como ele faz isso é nos enchendo com o seu Espírito Santo” (última frase do ultimo sermão pregado por Stott.)


crônicas da pibac

Um coração fiel

No inicio da década de 90, num certo domingo de manhã, após o culto, o tesoureiro ao verificar os envelopes, notou que um estava com uma  quantia no envelope que não batia com o que estava anotado. Chamou o conselho fiscal e eles falaram para falar com a pessoa com todo cuidado à noite.
À noite, a senhora disse que tinha colocado a quantidade certa, que o erro era da tesouraria. Então, como tinha uma diferença de (digamos) R$50  e tinha uma nota de R$50 no ofertório solta, um dos conselheiros afirmou que aquela nota deveria ter caído do envelope, porque dificilmente alguém daria uma oferta tão alta em época de crise. E assim foi feito.
No dia seguinte, logo pela manhã, a senhora  procurou o tesoureiro, lhe pedindo desculpa, pois tinha achado  o dinheiro na sua bíblia.
Sim. Em época de crise, o coração do adorador fiel não se limita  a valores humanos.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

vidas que marcam (16)

Imagina viver doze anos sangrando. Quanto dor, quanto sofrimento. Quantas vezes essa mulher não deve ter procurado a cura, a solução para os seus problemas. Quantos recursos financeiros não deve ter sangrado do seu parco orçamento na tentativa de se tornar de novo uma pessoa sadia.
Essa mulher, com certeza, já tinha tentado, experimentado de quase tudo, mas não se tornou uma pessoa insensível, e nem cética. Ao contrário,  ao ouvir que Jesus estava a passar por aquelas bandas orientais, ela se dispunibilizou- se a estar perto dele, ao menos para tocar a borda do seu manto.
Quanta fé depositada numa simples pessoa em sofrimento, quantos sonhos depositados num simples tocar as vestes. Quanto desejo de ser de novo uma simples mulher na sociedade, e não mais aquela “mulher que sangrava sem parar”.
Tocou-lhe na parte de traz do manto, talvez esperando que ninguém, nem o próprio Jesus, percebesse. A palavra de Deus afirma que a hemorragia estancou imediatamente e ela sentiu que estava curada. Que estava sã; que poderia  voltar a ter a sua vida na normalidade.
Mas, tinha algo que ela não imaginava acontecer. Jesus percebeu o seu toque, e na mesma hora falou “quem me tocou?” e procurava entre a multidão a quem Ele tinha abençoado com o seu poder.
Essa mulher é uma das “vidas que marcam” não só porque foi curada, mas também porque voltou e prostou-se diante dEle e contou a sua verdade e ouviu palavras doces, com que ela sonhava todos os dias: “Filha, a tua fé te salvou, vai-te em paz porque estás livre deste mal”
Mateus 9.20 a 22  e Marcos 5.25 a 34

terça-feira, 26 de julho de 2011

PARA RELAXAR




 O filho de um pastor fez dezoito anos. Ele tira a carta e pede o carro ao pai. O pai negocia com ele:
-Vou fazer um trato com você: você passa no vestibular, vem me ajudar nos cultos e corta os cabelos e você pode usar o carro.
Dois meses depois, o filho passa no vestibular e procura o pai que diz: -
-Filho, eu estou orgulhoso de você, passou no vestibular, me ajudou no culto... .Só não cortou o cabelo!
Então o rapaz responde: - Sabe, pai, eu pensei nisso... Sansão tinha cabelos compridos, Abraão tinha cabelos compridos, Noé também e Cristo tinha cabelos compridos...
E o pai retruca: - Tá certo. Só que eles andavam a pé!!! 

lição em foco (4)

Uma igreja que investe na espiritualidade sem se desviar para o fanatismo

A palavra fanatismo vem do latim “fanaticus” que quer dizer aquele que pertence a um templo (fanum). Ou seja, embora exista uma grande variedade de situações para se aplicar esta palavra (política, futebol e etc...) é no aspecto religioso que ela se sobressaí.
Quando a igreja investe na espiritualidade de uma forma sadia, ela visa, entre outras coisas, evitar o fanatismo que tão mal faz as congregações. Precisamos como igreja desenvolver uma espiritualidade sadia, equilibrada e fundamentada no testemunho de Cristo.
O mundo em trevas precisa de crentes equilibrados em meio a tantos desequilíbrios, de cristãos centrados, maduros e consciência critica e vez de massa de manobras, carregados ventos de doutrinas e lideranças imaturas.
Não existe espiritualidade com ausência de lucidez. É preciso então que esta espiritualidade seja focada na verdade, pois só assim não cai na superficialidade  e nem nas coisas supérfluas.
A vida cristã tem que ser fundamentada na palavra da verdade, e não nos sentimentos e nas emoções, porque estes têm a tendência de ser oscilantes, vulneráveis e superficiais.
Uma igreja cristã que investe na verdadeira espiritualidade é uma igreja que abençoa o mundo com seu testemunho e não com o seu fanatismo

Lição em foco são textos extraídos das lições da revista Palavra e Vida, que a Primeira Igreja Batista em Arraial do Cabo usa na Escola Bíblica dominical. Estes textos saíram às terças.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Juntos somos melhores (8)

            Atos 2.44 Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum.

Algumas palavras se sobressaem no texto acima: “todos”, os que “criam”, “unidos”, “tudo” e em “comum”.
Creio que cada palavra dessas são  o significado prático de uma igreja atuante, que sabe olhar para si mesmo e andar em uma comunhão total.
Aqui se fala da unidade da igreja no desenvolver a comunhão. É a prova viva que é possível viver uma vida em comunhão, tendo um mesmo sentimento, que é o amor de Jesus por cada um de nós.
A igreja primitiva descobriu que Cristo não amava mais a uns do que a outros. Por isso eles exerciam o amor de maneira total, sem medo de amar, sem medo de se dar, sem temor de ser passado para traz ou de ser ridicularizado por seus pares.
Na verdade, o que eles mais compartilhavam era a mesma fé, o mesmo Cristo. Tinham entre eles um sentimento novo, que impossibilitava enxergar a fragilidade humana. Esse sentimento era o amor de Jesus, que os constrangia a se amarem, a amar o próximo e se doar.
Quantas vezes temos que beber desse versículo para entendermos que temos que andar junto, para sermos melhores cristãos.


obs. - Esta é a postagem 100 de nosso blog.

Comemoração (2)


Para minha esposa Lenir.

Ops... 28 anos...
Parece que foi ontem, mas já se passaram mais de dez mil dias. Engraçado que os meus cabelos ficaram brancos, mas o tempo foi generoso com você, jovem.
Quantas histórias passamos juntos. Passeios com a nossos  amigos, acampamentos, momentos felizes em grupos, momentos felizes a dois. Isso tudo em meio a uma vida cheia de certezas e de incertezas. Pois é assim que somos, mutantes. Somos alegres e tristes, vivemos a sorrir e a chorar, estamos bem de saúde e enfermos, temos grandes  amigos e, cadê eles (rs).
Mas no meio de tantas transformações, podemos olhar para nós e afirmar: ... somos vitoriosos.
Com o passar do tempo foram aparecendo os filhos. Amanda, com toda a sua delicadeza (e como é difícil ser marinheiro de primeira viagem) e Lucas (como é difícil mostrar que amamos da mesma intensidade).
Mas o conviver não é fácil. Sei que sempre tem arestas para serem aparadas. Sei que não tenho a maturidade que queria ter. Sei que muitas vezes sou imaturo, desajeitado, e até infantil. Eu sou esquisito, mas quem não é (rs).
Por isso, peço-te perdão:
Perdão pelas inúmeras vezes que não fui o esposo que deveria ser;
Perdão pelas vezes que não fui o ombro amigo;
Perdão pelas vezes que pensei apenas em mim;
Perdão pelos momentos que te sufoquei e não te deixei desabrochar;
Perdão pelos momentos que não consegui ser o pai que queria ser;
Pelos momentos que não te ajudei na sua caminhada como deveria te ajudar.
Mas eu quero dizer... que esses 28 anos estão valendo à pena. Que estou apenas aprendendo...
Aprendendo a conviver  ...  com você.
Um beijo no coração.

Comemoração



    Neste sábado,  eu e minha esposa Lenir comemoramos 28 anos de casados ao lado de Amanda e Lucas. Agradeço a Deus por tamanho cuidado pelas nossas vidas. 

sábado, 23 de julho de 2011

Orvalho sobre o Arraial (7)



Nossas aparências

       I Samuel 7- “Mas o SENHOR disse a Samuel: Não dê atenção à aparência ou à altura dele, porque eu o rejeitei; porque o SENHOR não vê como o homem vê, pois o homem olha para a aparência, mas o SENHOR, para o coração.”

No dia-a-dia nos preocupamos com a nossa aparência. Temos o cuidado para que o nosso cônjuge, filhos, vizinhos veja em nós alguém amoroso, cuidadoso e ético. Para os irmãos de nossa igreja, muitas vezes, fazemos um grande esforço para parecermos um cristão piedoso e cheio do Espírito Santo.
         Mas o texto bíblico de hoje nos alerta que Deus olha para os nossos corações.  O que somos é muito mais importante do que o que fazemos pois quando somos alguém cujo coração agrada a Deus, as nossas ações ou obras serão também de seu agrado.
         É necessário olharmos com mais carinho para a nossa intimidade com Deus; ver e rever as nossas prioridades no que diz respeito ao senhorio de Jesus em nossa vida; termos a alegria em não somente fazer o que Ele manda, mas também em fazer algo que flui de nosso coração quebrantado.
          Não podemos repetir boas ações mecanicamente, temos que interiorizá-las em nossa alma. É necessário que eu ame o próximo não porque Cristo ama, mas sim porque o amor de Cristo, arraigado em minhas entranhas, me faz amar.
         Quando nós aprendermos que somos mais que simples repetidores de gestos e sentimentos, estaremos deixando que a aparência do que transmitimos seja a realidade do que somos. 
Que a bondade que sai de nossa vida para abençoar outras tantas vidas seja fruto de uma intimidade profunda entre nós e Deus.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Crônicas da Pibac (4)

A queda do Hélio

Quando estava caindo no chão senti a mão de Deus sobre mim
Sobre mim, sobre mim, eu senti a mão de Deus sobre mim.
Quando eu estava chegando ao chão, eu senti Jesus sobre mim
Sobre mim, sobre mim, eu senti a mão de Jesus sobre mim.

Em 1982, no inicio do pastoreado do Pr. Dilmo,  o nosso templo estava em construção e grande parte das obras era realizada pelos irmãos de nossa igreja que trabalhavam voluntariamente, em forma de mutirão, chegando alguns a serem contratados para exercer algum tipo especifico de serviço.
Entre  tantos irmãos que deram o seu suor e seu sangue na construção, estava o Hélio. Tinha ele a responsabilidade de fazer a massa e entregar aos pedreiros para eles assentarem tijolos, concretar as vigas, embolsar  as paredes e etc.
Num desses dias,  ele ficou incumbido de preparar um chapisco e entregar ao pedreiro lá no quarto andar para aplicar sobre uma das colunas. Chegando lá em cima, Hélio não achou o pedreiro, e para adiantar a obra, pulou a janela, ficando sobre um andaime.
Em certo momento, ao se abaixar para encher a colher, a tábua do andaime quebrou e  ele caiu de uma altura de mais de 10  metros, batendo em cima de uns fios de luz e finalmente no chão, ficando imóvel.
- Caiu alguém ali... acho que está morto!
Na mesma hora pegaram o Hélio, levaram para o posto de saúde e dali foi transferido para Cabo frio, onde após os exames foi constatado que não tinha quebrado nenhum osso, ficando três dias internado de observação.
Então  Hélio fez a canção acima, afirmando que foi a mão de Deus que o livrou da morte. E saiu a cantar pelas ruas do Arraial.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vidas que marcam (15)

          Como pensar em vidas que marcam e não nos lembrar da história dos magos do oriente que vieram visitar a Jesus, pouco tempo depois de seu nascimento. O texto bíblico localizado em Mateus, no início do capítulo 2 nos traz a narração desses adoradores.
         Essas vidas marcam porque percebemos que eles atravessaram  desertos, guiados por uma  interpretação de um leitura astrológica. Ou seja, entenderam que o céu e o firmamento anunciavam o nascimento de um menino especial: o rei dos judeus.
         Essas vidas marcam porque eles demonstraram que conheciam as Escrituras e citaram as palavras do profeta Miquéias (Mq 5.2). Como é importante conhecer a Palavra e Deus e fazer uma perfeita interpretação do que está escrito, tirando lições para a nossa vida.
         Também podemos perceber o discernimento em ouvir a voz do Espírito, pois eles, após a visita,  regressaram aos seus lares, por um outro caminho por orientação divina, ou seja, a percepção que Deus fala conosco e que nos mostra claramente a sua vontade.
         Apesar do cansaço da viagem, o texto nos fala que eles chegaram ao local onde o menino Jesus estava com grande alegria. Como é bom percebermos nesses homens que ao se aproximar de  Cristo, o coração se renova, se revigora, bate mais forte, porque é estar na presença do Filho de Deus.
         Por último, mas não menos importante, essas vidas marcam pelo motivo da viagem: “viemos adorá-lo”... “e prostrando-se, o adoraram”.  O importante aqui não é o  ouro, incenso e a mirra. O mais importante aqui é o espírito de adoração, é estar realmente prostrado perante o Senhor. É adorá-lo com toda a vida.

Obs. "Vidas que marcam"  é uma série de textos falando de personagens bíblicos que enriquecem a nossa vida cristã com seus testemunhos e é postado no blog às quartas-feira.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Para relaxar

Filme sobre o holocausto galináceo

Esta eu recebi da minha irmã Valéria Dantas, via facebook.

Lição em foco (3)

Uma Igreja que cultiva a santidade
            Desenvolver uma vida de santidade tem que ser a marca visível da igreja de Cristo aqui na Terra, em especial na nossa vida secular.  É diante de  uma sociedade cheia de defeitos e perversidade que a igreja santa precisa mostrar diferença. Temos que a cada dia ficar no meio da massa humana, sendo o fermento e o sal enviado por Deus.
            Quando a igreja cultiva a santidade, ela se submete ao padrão de Deus, que está revelado em sua Palavra. E esse padrão traz plenitude de vida, dando uma viva esperança de ser correspondente a vontade do Pai.
            Isso não quer dizer que não passaremos por tribulações, crises, incertezas, privações e provações. Ao contrário, quando nos submetemos aos padrões de Deus temos a plena certeza, que apesar das intempéries da vida, somos propriedades de Deus vivo e que nos ama.
            Quando a igreja cultiva  a santidade, ela valoriza o sacrifício do calvário, recobrando a consciência de que somos pecadores, mas que o nosso alvo é que o sangue de Jesus derramado na cruz nos lave e nos purifique. Só valorizando o sacrifício do Calvário que podemos ter uma dimensão do amor e do cuidado de Deus por nós.
            Uma igreja que cultiva a santidade tem a plena evidência da filiação espiritual em Cristo. A santidade faz com que a nossa prática de visa mostre Deus, ou seja, as nossas ações e o nosso jeito de ser e de viver revela que somos filhos de um Deus santo.
            Assim, uma igreja que cultiva a  santidade é formada por homens falhos, imperfeitos, mas que se permitem ser orientados pela Palavra de Deus que santifica.
Obs.- Lição em foco são textos extraídos das lições da revista Palavra e Vida, que a Primeira Igreja Batista em Arraial do Cabo usa na Escola Bíblica dominical. Estes textos saíram às terças.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Juntos somos melhores (7)


Atos 2.43 Em cada um havia temor, e muitos sinais e feitos extraordinários eram realizados pelos apóstolos.

Quando a igreja permanece junta, buscando um mesmo objetivo, que é o de adorar e o de servir ao Senhor, ela passa a ter maturidade espiritual. E uma grande característica desse crescimento é a reverencia ao Senhor por onde estiver.
E essa reverencia não é só no templo, mas sim por onde a igreja estiver, porque sabe que toda a terra é o templo do Deus vivente.
Por isso, nós como igreja, devemos unir todo o nosso aprendizado e toda a nossa comunhão com o Pai e  transformar a nossa vida de um modo que por onde andarmos, possamos ter a ciência que estamos reverente na presença d’Ele.
Além disso, era uma igreja na qual aconteciam coisas.  O texto fala em maravilhas e sinais.  Se esperamos grande coisas de Deus e buscamos fazer grandes coisas para Ele, algo acontecerá.
Mais coisas aconteceriam se crêssemos que juntos podemos fazer acontecer.

domingo, 17 de julho de 2011

Café com Cristo

 Vidas vazias
 
            Há pessoas que vivem neste mundo e, se aqui não vivessem, pouca ou nenhuma diferença fariam. Não porque estão fora da mídia e são desconhecidas. Meu pai e minha mãe são desconhecidos da grande massa, mas sua passagem por aqui legou ao mundo oito filhos, todos de bem.
            Falo de vidas vazias. Delas se espera uma coisa e vem outra. Como bem disse Judas, em sua epístola, são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas”.
            Que coisa triste: manchas, nuvens sem água, árvores murchas e infrutíferas e ondas impetuosas.
Uma vida se identifica vazia não pelo que se sai dela, mas pelo que entra nela. E Judas explica: “Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré”. Caim, maldade, crime. Balaão, engano, falsidade. Coré, rebelião contra a autoridade.
Em Cristo, seremos cheios para fugirmos de uma vida vazia.


      Obs.  Uma excelente série de devocionais postada diariamente no blog do Pastor Neemias Lima, da Igreja Batista do Braga e aqui postado aos domingos.   http://prneemiaslima.blogspot.com/

sábado, 16 de julho de 2011

Estudo no Salmo 23

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

INTRODUÇÃO
O mais conhecido dos salmos. Chamado de “salmo do bom pastor”. Há várias maneiras de analisá-lo. Uma delas é a maneira linear, como fazemos hoje. Façamos, então, a análise linear do Salmo, vendo os versículos em seqüência.

V. 1 – O Senhor é o meu pastor; nada me faltará – Tese do salmo na primeira declaração. A conseqüência vem na segunda parte. Porque Iahweh é o pastor, nada falta. “Pastor” se aplicava ao homem que cuidava de ovelha (vv. 1-4) e ao líder humano (vv.5-6).

V. 2 – Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas – Na primeira declaração, vemos o cuidado na alimentação. Era difícil achar pastos verdes no  deserto. Mas o Senhor provê isto. Na segunda, ele conduz a ovelha às águas. Ovelhas só bebem em águas paradas, calmas, nunca agitadas. O versículo fala da provisão de quem confia no Senhor. Ele toma os cuidados necessários, mesmo que sejam especiais.

V. 3 – Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome – No calor do deserto se precisa de frescor, de refrigério. O Senhor refrigera a alma. Alma é o hebraico nephesh¸ e significa a integralidade da pessoa, o âmago. De novo, a segunda frase se liga à primeira. Como isto acontece? Ele refrigera a alma quando nos guia nos caminhos certos, por amor a ele mesmo. Não é por mérito nosso, mas porque ele tem prazer nisto. A mensagem bíblica é de um Deus que ama e que cuida (1Jo 4.8).

V. 4 – Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam  – Quando a situação ficar difícil, beirando a morte, aquele que confia não teme. Tem experiência do cuidado divino, sabe de sua companhia constante. Seu consolo vem da vara (disciplina) e do cuidado (cajado). Deus cuida e ensina. Cuidado e disciplina caminham juntos.

V.  5 - Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda – Agora a linguagem é de trato humano. Comer com alguém era ter amizade com este alguém. “Ungir” não é unção sacerdotal, mas, literalmente “passar gordura”. Era para que a pessoa não sofresse insolação no deserto. Ele faz isso com a ovelha. Cálice cheio era sinal de favoritismo. Veja Gênesis 43.34. O Senhor é amigo, cuida de nosso bem-estar e mostra que tem cuidado especial por nós. Veja Êxodo 11.7.

V. 6 – Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias – O fiel tem a certeza de que é acompanhado pela bondade (tôv, o que é bom) e pela misericórdia (hesed, o amor eterno). O fiel é acompanhado, todos os dias, pelas boas coisas de Deus e por seu amor que nunca se acaba. E, quando ele morrer, vai morar na casa do Senhor para sempre.

CONCLUSÃO
Um salmo que fala do cuidado de Deus. Quem confia nele, de todo coração, pode descansar. Ele cuida. Sobre quem é este pastor, lembremos destas palavras de Jesus: João 10.11 e 10.14. Aquele que confia em Jesus pode ter a certeza de confiou a vida a quem tem autoridade e interesse.

Esta e outras palavras abençoadoras estão no site http://www.isaltino.com.br/

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Orvalho sobre o Arraial (6)


A maratona da Vida 

Mateus 6:34 -  Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã trará suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu problema”.
Amada igreja, como somos ansiosos em nosso viver diário, parece até que para nós não existe o amanhã. Muitas vezes somos levados por essa ansiedade a cometer erros infantis, que, se tivéssemos parado um pouco para refletir, teríamos evitado.
         Vivemos o nosso dia como se fosse um prova de 100 metros rasos nas Olimpíadas: uma só explosão, um olhar, um fôlego, uma só razão. Mas creio que nossas vidas têm que se parecer mais com uma corrida de maratona, dá tempo de respirar, de olhar para o outro que está correndo com a gente, de olhar para trás e ver quem está nos seguindo, de olhar para a platéia e ver como somos observados, de olhar para frente e aprender com os líderes, de olhar para o objetivo com a certeza de que vamos alcançá-lo.
         A maratona da vida é feita de paciência e longanimidade.  O arquiteto Oscar Niemeyer colocou uma mensagem em seu twitter falando do seu segredo de viver (produzindo ainda) aos 103 anos: “Não viva cada dia como se fosse o último, viva como se fosse o primeiro”.    
         Aprendamos com a Palavra para vivermos cada dia na presença do Senhor, deixando-o trabalhar em nosso coração e nos moldar ao coração do Pai.
         Oração
       Pai, minha vida a Ti pertence; não permita que a consuma com coisas que não te agradam; que eu possa ter o discernimento que vem de Ti, para realizar Sua vontade em meu dia a dia.”

      

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Crônicas da Pibac


A pilastra e os bateristas

Início da década de 80, as transformações pelo qual a sociedade passava chega a igreja, provocando momentos de inquietações e suspense. Assim todas as igrejas passaram por adequações a uma nova cultura, que muitas vezes vinham de encontro ao jeito de ser igreja dos anos 60 e 70.
Por essa época o nosso templo estava em fase de acabamento e os cultos eram realizados no salão de baixo. Na época não existia o corredor, ou seja, o auditório ia até as salas, e  tinha umas pilastras no meio.
Nessa época, existia em nossa igreja um conjunto chamado “Libertus”, que era formado por Ademar Almeida, Josias Guimarães, Luis Antonio e Adauto e as vocalista Lucinéia, Nádia, Sandra mesquita e  Luciene entre outros.
Pois bem, essas pilastras eram a saída de nossos bateristas. É que na época, início dos anos 80, era muito difícil ver nas igrejas os conjuntos com guitarra elétrica e bateria. Isto era coisa do mundo.
Quando  os jovens começaram a conseguir este espaço, a luta era tremenda, pois era difícil tocar (adorar) e ver ao mesmo tempo a face de insatisfação de muitas pessoas, em especial, de alguns líderes.
O baterista então achou o lugar ideal para vencer esta batalha. Ele tocava escondido atrás da pilastra.  Ele olhava onde sentaria  algumas pessoas, e colocava o banco de tal forma que  a pilastra o ocultava dos olhos de reprovação.
Assim aos poucos, as inovações de um novo tempo foram quebrando regras que pareciam eternas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vidas que marcam (14)

         Zaqueu era um homem mal visto pela sociedade de Jerusalém. Também, a sua profissão já apontava para o seu caráter. Ele era o chefe dos publicanos e tinha a sua riqueza advinda da extorsão, d a exploração e  da opressão para com o povo.
         Mas tinha um fato curioso com esse personagem: seu nome. Sabemos que os nomes descritos na Bíblia refletem características dos seus portadores. E Zaqueu significa aquele que é puro. Nada tão  diferente da vida suja e desagradável que levava até então.
         Mas o evangelho de Jesus tem o alcance de todas as classes sociais, e um dia este homem tão ocupado se sentiu incomodado  pelos rumores de que na cidade tinha alguém diferente, que transformava vidas com o poder se sua vida e de suas palavras.
Essa inquietação fez que com Zaqueu saísse de casa e fosse para onde este homem iria passar. Mas a multidão era muito grande, e ele não teria como ver esse tal de Jesus, muito menos falar com ele.
Com o seu coração cheio de incertezas sobre a sua própria vida, subiu em uma arvore para vê-lo ao menos passar e sentir com os próprios olhos o que teria de diferente.
O que ele não sabia era que o velho Zaqueu ficaria em algum lugar da árvore e de lá desceria um novo homem, transformado pelo poder do amor de Jesus e pronto para através de sua própria transformação marcar vidas.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Para relaxar

Lição em foco (2)

Uma igreja em sintonia com o primeiro amor

            Em sintonia com o primeiro amor. Está deve ser a maior qualificação de uma igreja. Cada cristão deve  refletir diariamente sobre como está  o seu envolvimento com o “dono da obra”.
            Na verdade muitas vezes nós nos envolvemos tanto com a instituição igreja que perdemos de vista o Senhor Jesus. São tanta atividades, tantas coisas a fazer, a comprar, a mostrar do que somos capazes.
Conta-se que uma jovem corista não perdia um ensaio. Pode estar uma noite gostosa ou uma noite muito fria e chuvosa, não importava, lá estava ela aquecendo a sua voz para embelezar mais ainda o canto coral.
Mas um dia ela foi ensaiar, mas deu tudo errado. Ela estava distante, alheia a regência, desligada das introduções da harmonia.  De repente ele senta num canto e começa a chorar copiosamente. Todos ficam perplexos. O que estaria acontecendo com ela?
Então ela desabafa: “Hoje quando eu estava me arrumando para vir para o ensaio, Jesus me convidou para ficar o adorando a sós. Mas eu tinha compromisso aqui no coral. Eu preferi vir ensaiar... e deixei Jesus me esperando.”
Apocalipse 2. 4 e 5 nos fala que, infelizmente, é possível abandonar o primeiro amor. Não fala em perder, mas sim em abandonar, em deixar, em dar a devida importância. E mais do que isso, manda nos lembrar onde abandonamos e voltar, reiniciar, a sintonia com Deus.
A igreja do século XXI tem que ter a mesma pedra fundamental da igreja primitiva. Jesus Cristo.
Obs.- Lição em foco são textos extraídos das lições da revista Palavra e Vida, que a Primeira Igreja Batista em Arraial do Cabo usa na Escola Bíblica dominical. Estes textos saíram às terças.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Juntos somos melhores (6)


Atos 2.42 E eles perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
Este versículo menciona que a perseverança da igreja era evidente em quatro ações que caracterizam uma igreja que anda em amor e em temor.
Primeiramente, os cristãos da igreja primitiva tomavam parte na doutrina (ou no ensino) dos apóstolos. E creio aqui que não era um participar passivo, apenas sentado ouvindo, mas sim ativa, vivendo, caminhando junto ao o que lhes eram ensinado.
Este aprendizado proveniente do ensino em grupo provocava a segunda ação que marca o texto: comunhão. Creio que aqui eles compartilhavam mais do que um simples estar juntos num mesmo espaço de aprendizes da palavra. Creio que aqui o que eles compartilhavam era Deus. Deus estava presente nas suas reuniões e, a despeito de suas diferenças e de suas dificuldades, o compartilhar a presença de Deus os mantinham unidos.
Essa comunhão de um com o outro da presença de Deus traz a terceira ação definida no texto bíblico como no partir do pão. Era uma refeição especial, na  presença do Pai, para celebrar a perfeita união entre Jesus e o homem.
E completando esse belo quadro, e nas orações. Esta ação constituí o verdadeiro pilar da vida cristã do crente em Jesus. Uma igreja que ora quer saber e fazer mais a vontade de Deus.
Portanto é necessário que entendermos que juntos somos melhores em aprender a palavra, compartilhar Deus, celebrar Deus e nos relacionarmos com Ele.
Obs  - Toda segunda feira uma  nova postagem sobre a comunhão da Igreja
de Cristo.

domingo, 10 de julho de 2011

Café com Cristo



Como se apresentar a Deus
            É comum a preocupação com indumentária nas reuniões coletivas da Igreja. Até porque ninguém deve ir ao templo como se vai à praia, ao campo de futebol, ao parque ou a algum lugar de lazer. Mas não se pode concluir que o uso de determinadas roupas agrada ou não a Deus, embora o pudor e o equilíbrio devam sempre estar presentes.
            Em II Timóteo 2.15, Paulo dá a receita de como se apresentar a Deus: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”.
            1º - Aprovado. Atente bem, não é reprovado, mas aprovado. Se você recebesse uma avaliação de Deus, qual seria a sua nota?
            2º - Obreiro que não tem de que se envergonhar. Não se trata de perfeição, mas de caráter limpo diante de Deus e sem a mancha da vergonha por pecados cometidos e não confessados, não resolvidos.
            3º - Que maneja bem a palavra da verdade. É comum encontrarmos cristãos que não sabem versículos de cor. Pode-se dizer que isso não é tão importante. É verdade. Mas pode revelar o descuido com a palavra de Deus.
            Temos nos apresentado a Ele assim? Se não, comecemos a mudar o quadro. 
        Uma excelente série de devocionais postada diariamente no blog do Pastor Neemias Lima, da Igreja Batista do Braga e aqui postado aos domingos.   http://prneemiaslima.blogspot.com/